Rapidamente...

Estou tão cheia de trabalho que até o tenho levado para casa, coisa que detesto fazer.
Tanto trabalho deprime-me, porque acho que como humanos não deviamos trabalhar tanto...
E tanto trabalho deixa-me muito menos disponível para os afectos: ao meu filho... e ao rapaz mais velho lá de casa.

O Pedro está a recuperar bem da varicela. As feridas já cairam quase todas. Está a começar a diversificar o vocabulário:
Pai
Maiin (adoro esta)
Tou!(ao telefone e quando quer o telefone)
Tatou (adivinham esta?)

Desculpem a minha ausência nos vossos cantinhos, mas aproveitei enquanto bebo o iogurte da tarde, para escrever estas linhas, de resto não tem dado para mais nada.

Agora vou sair a correr para fazer uma apresentação de 5 minutos a uma delegação de 30 visitantes estrangeiros... E não preparei nada porque não tive tempo. Mais... Mudo de cor e "gaguejo" quando falo em público, agora esperem para ver sem nada preparado.

Adenda (às 0:11 agarrada ao PC a trabalhar para um patrão que não me paga estas horas):
Hehehehe!!! A apresentação correu bem, nada como estar a achar que "isto vai ser uma desgraça", para ser impossível que a coisa corra pior do que nós imaginamos. Correu bem, os interlocutores eram bastante informais e até consegui fazer uma parceria (se me pagassem pela minha auto-estima, hoje tinha ganho umas centenas de euros!!!)

De resto só posso dizer que a linguagem do Pedro é transparente para esta mãe. Ana Luísa, ao segundo comentário acerta na mouche, o nosso tatou é um tractor (do livro da quinta e da quinta de lego).